Rayssa Leal, 13 anos, a ‘fadinha’ de prata
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A “pátria de rodinhas” passou a madrugada em claro para ver uma menina de apenas 13 anos arrebatar a medalha de prata no skate em Tóquio. Segunda colocada na categoria street, Rayssa Leal se tornou a mais jovem atleta brasileira a conquistar uma medalha olímpica. O ouro ficou com outra criança, a japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos. “Eu tô muito feliz porque eu pude representar todas as meninas, que não se classificaram, e todas as meninas do Brasil também. É muito gratificante para mim, e realizar o meu sonho e dos meus pais”, disse a Fadinha, como é conhecida no esporte. (UOL)
O apelido não é à toa. Seis anos atrás, a menina maranhense de Imperatriz viralizou na internet realizando a difícil manobra “heelflip” com uma fantasia azul de fada. O vídeo feito pela mãe foi compartilhado por feras do esporte e voltou os olhos do mundo do skate para a menina. (G1)
Veja algumas das manobras que deram a prata à fadinha de Imperatriz. (Globo Esporte)
Aliás... Desenhistas, incluindo Maurício de Souza, usaram as redes sociais para celebrar a conquista de Rayssa. (Twitter)
Rayssa não volta sozinha com medalha no peito e sorriso no rosto. Na madrugada de sábado, o skatista Kelvin Hoefler também garantiu a prata na categoria street masculina. O paulista foi o primeiro brasileiro a subir ao pódio em Tóquio. (IstoÉ)
E uma outra brasileira encantou no fim de semana. Na madrugada de sábado, Rebeca Andrade levou o Baile na Favela ao templo da ginástica artística e se classificou para três finais: solo, salto e individual geral. Nesta, aliás, ela ficou atrás apenas da americana Simone Biles — esta, a mais celebrada atleta desta edição dos Jogos. (UOL)
Os EUA lideram o quadro de medalhas com 7 ouros, 3 pratas e 4 bronzes. Com as duas pratas no skate e um bronze de Daniel Cargnin no judô, o Brasil está em 22º lugar. (Globo Esporte)
Polêmica à vista. O Comitê Olímpico Internacional (COI) deve rever após o encerramento dos Jogos a decisão que permitiu a mulheres trans competirem nas categorias femininas. A decisão, aparentemente, só não foi tomada antes para não prejudicar atletas já classificadas. O motivo da mudança é a grande disparidade de performance das trans em esportes como ciclismo, atletismo e levantamento de peso. (The Economist)
Para rir um pouco. Esporte exige esforço, e esforço nem sempre é bonito. Confira algumas expressões bizarras (outras sofridas) de atletas em Tóquio. (Folha)
Fonte: Meio
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